quinta-feira, dezembro 15, 2005

Links sobre Golfe

- European Golf Association www.ega-golf.ch
- Instituto do Desporto de Portugal - www.idesporto.pt
- Profissional Golf association - www.pgaportugal.com
- International golf federation - http://www.internationalgolffederation.org/
Os Ferros correctos para o seu tipo de jogo


Handicap Altos (12 tacos)

Check list do saco:-Madeiras 3 e 5 Oversized-Madeira 7-Ferros 5 a Pitching Wedge Oversized-Sand Wedge de grande projecção-Lob Wedge de grande dimensões-Putter-Ball Grabber


Onde está o Driver?
Normalmente, os handicaps altos tem mais problemas com o "big dog" do que com qualquer outro taco. Por isso, não ande com um destes.
Opte pela consistência de uma Madeira 3 OverSize, que possui uma vareta mais pequena e mais loft.
A Madeira 5 é uma real alternativa ao Ferro 3 e a Madeira 7 oferece mais consistência no fairway e é óptima em longos Par – 3's.
Reduza os custosUm acessório destes pode poupar-lhe uma pequena fortuna em bolas de golfe.
Não tenha vergonha em andar com um. Pense na economia a longo prazo.
Problemas no Fairway ou nos Ferros?
Esqueça os Ferros 3 e 4. São difíceis de jogar com consistência, especialmente em fairways apertados.
Em vez de esperar alcançar o coração do green, batendo uma Madeira 3, opte por uma Madeira 7, ou mesmo um Ferro 5 ou 6.
Ferros OverSize e Cavity-Back, oferecem vantagens ,a nível de consistência, sem igual.
Consistência e PrecisãoOs Bunkers são autênticos pesadelos para handicappers altos. Se você enfrenta a areia com o Wedge que acompanha o seu Set, então sugerimos um Wedge especial com grande poder de projecção. O aspecto é horrível, mas eles trabalham incrivelmente bem.
Um Lob Wedge é opcional. Como todos os handicappers altos, você terá problemas com "shots" de aproximação e aqui é que ele poderá ser uma ajuda crucial.
Handicaps médios (13 tacos)
Check List do saco:-Driver de Titânico-Madeiras 3,5 e 7 Sole Weighted-Ferros 5 a Pitching Wedge Cavity-Back-Sand Wedge especial-Lob Wedge de grandes dimensões-Putter-Ball Grabber

Uma pequena ajudaApesar de poder ser detentor de um Swing consistente, na maioria das vezes, uma pequena ajuda é sempre bem-vinda. As novas madeiras com partículas de metal (is) mais pesado(s) na base da cabeça, ajudá-lo-ão a colocar a bola no ar mais rapidamente.
A maioria dos handicaps médios encontram nos 10,5º e nos 11,5º de loft um compromisso satisfatório.
Um benefício inegável são as cabeças de grandes dimensões em titânio, se se pode dar a este luxo, então encontrará aqui um óptimo compromisso.
Não ande carregado com ferros longos
Irá notar que os ferros 3 e 4 come_ çam, cada vez mais, a "ficar de fora" . E a substitui-los prefere uma Madeira 7. Poderá não ser o ideal em todas as situações, mas garante-lhe uma consistência sem igual.
Os especialistas
Um Wedge especial de 57º poderá tornar-se num dos mais essenciais tacos do seu saco, se manobrado do modo correcto.
Adquira um bom Wedge e assegure uma boa parte do sucesso nas saídas difíceis dos bunkers.
São também excelentes quando se trata de "Chipping" e à volta do green. O Lob Wedge pode salvar muitas situações. O loft acentuado é perfeito para jogadas em greens protegidos onde as bandeiras estão perto do green.


Handicaps Baixos (14 tacos)

Basta que você goste…Os melhores jogadores concentram-se em apenas duas coisas distintas: Adaptação aos Ferros e controlo dos mesmos de modo a atingir os objectivos. Quase todas as novas tecnologias de melhoramento ao nível do Equipamento não são tão interessantes a este nível de jogadores. Ao contrário dos jogadores com handicap alto, handicaps baixos sabem como tirar o devido proveito de cabeças tipo blade, muito mais difíceis de jogar.
Olhe à PotênciaNão existe sensação pior para handicaps baixos do que desperdiçar uma jogada em que a bola ganha um efeito de balão pelo ar, desperdiçando preciosos metros de distância. Madeiras poderosas são uma das preocupações principais para handicaps baixos, preferivelmente de Titânio. Adicionalmente, uma "fairway wood" poderá ganhar protagonismo em Par-5's onde existe a possibilidade de partir o Green em dois.
Alternativas no Tee de Partida...Um método conhecido para ganhar distância extra, baseia-se no ferro 2. Nas mãos certas, este ferro pode adicionar uns 180m em jogadas baixas e com vento à mistura. Pode também ser uma ajuda preciosa em longos Par-4's e 5's.
Marque a diferença!
Frequentemente, as chamadas "forged heads" podem contribuir para um sucesso garantido, pelas suas características. Um Pitching, Sand e Lob wedge, deste material são uma mais-valia. Inclua também, no seu saco, um "Copper Lob Wedge". O material diferente na cabeça do seu taco, produz uma sensação diferente na sua utilização...

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Campo de Golfe público no Jamor

Governo e Federação portuguesa de Golfe assinam Protocolo Assinado Protocolo entre o Instituto do Desporto de Portugal, o Instituto do Turismo de Portugal e a Federação Portuguesa de Golfe para concepção e construção do Campo de Golfe de 18 buracos no Complexo Desportivo do Jamor.No dia 21 de Novembro, realizou-se, no Estádio Nacional, na Tribuna de Honra, a cerimónia de assinatura de um Protocolo tendo por objecto a obra de concepção e construção do Campo de Golfe Público de dezoito buracos bem como respectivas infra-estruturas de apoio, no Complexo Desportivo do Jamor. Na cerimónia estiverem presentes Suas Excelências os Senhores Ministros da Presidência e da Economia, os Secretários de Estado da Juventude e do Desporto e do Turismo e os Senhores Presidentes do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), do Instituto do Turismo de Portugal (ITP) e da Federação Portuguesa de Golfe (FPG). Do teor do referido Protocolo, assinado pelo IDP, ITP e FPG, e homologado por Suas Excelências os Senhores Secretários de Estado da Juventude e do Desporto e do Turismo, resulta um compromisso assumido pelas partes contratantes no sentido de financiarem em um terço, cada uma, a construção do Campo de Golfe acima identificado, tendo, ainda, ficado acordado, por um lado, definirem, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de assinatura do Protocolo, o modelo de gestão e a entidade que irá proceder à operacionalização, manutenção e exploração do campo, e, por outro, constituírem, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, uma sociedade anónima de capitais maioritariamente públicos, cujos accionistas serão o Estado e a FPG com uma participação correspondente, respectivamente, a 67% e a 33% do total. Cumpre, por último, referir que a construção do referido Campo de Golfe é de interesse público assumindo grande relevo no contexto da rede de infra-estruturas desportivas desta tipologia ao serviço do desporto nacional, e irá disponibilizar condições dignas e adequadas à prática desportiva do golfe, potenciando, deste modo, o aumento da divulgação desta modalidade.

22-11-2005, GRP - Gabinete de Relações Públicas

domingo, dezembro 11, 2005

História
As origens do golfe não são perfeitamente conhecidas. Estas definem-se consoante os historiadores e têm por base similitudes com outros jogos praticados em várias épocas. A mais antiga origem remonta ao Império Romano em que o poeta Marcial falava num jogo denominado "Paganica".
Outros, falam do "Cambuca", jogo praticado em Inglaterra, no século XIV, observando-se imagens deste jogo num dos vitrais da Catedral de Gloucester, onde aparece uma personagem com um taco na mão em atitude de quem vai bater uma bola.
Séculos mais tarde apareceram em França e na Holanda jogos com taco e bola que devem ter feito a ligação entre o "Paganica" e o actual golfe.
Todos estes jogos tinham em comum com o golfe o serem jogados com um pequeno objecto esférico que era batido com um taco, desenhado de forma especial, para o projectar em linha recta e em determinada direcção.
Sobre todas estas conjecturas sobre a origem do golfe prevalece a teoria de que o golfe actual decorre de um processo evolutivo de um jogo praticado no gelo, denominado "Kolven", que os holandeses trouxeram para a Escócia, no tempo do comércio das especiarias, entre os portos holandeses e os da costa leste da Escócia.
O considerar-se o golfe como um jogo escocês, resulta da enorme popularidade que este atingiu entre os habitantes da Escócia. Dois factores contribuíram para o êxito do jogo, o muito tempo livre que as tripulações dos navios dispunham para o praticar - entre os desembarques e embarques das mercadorias - e as condições naturais dos terrenos arenosos do leste da Escócia, os conhecidos links escoceses. Estes terrenos não possuíam aptidões agrícolas e apresentavam vegetação rastejante onde, com facilidade, se faziam covas, e se introduziam as bolas - feitas com penas de ganso e envoltas de couro - batidas com tacos de madeira. O objectivo do jogo era conseguir introduzir a bola, em cada cova, com o menor número de pancadas. Os campos maiores tinham, regra geral, cinco buracos e 500 metros de comprimento.
Escócia, possui aliás a mais antiga prova escrita da existência do golfe, quando o Rei Jaime II, em 1457, decidiu proibir o jogo por considerar que este prejudicava o treino militar necessário à defesa do reino, contra os ingleses.
A proibição oficial só foi levantada em 1502, quando da assinatura do tratado de Glasgow, por Jaime IV (Jaime I da Inglaterra).
O Rei Carlos I, em Inglaterra e a Rainha Mary, da Escócia, fomentaram muito o jogo. A Rainha, que era francesa, introduziu o jogo em França, quando aí estudava.
O primeiro campo de golfe foi construído em Leith, perto de Glasgow. O Rei Carlos II quando jogava golfe naquele campo quando tomou conhecimento da rebelião na Irlanda em 1641.
O Clube tomou depois o nome de Honorable Company of Edinburg Golfers.
The Gentlemen Golfers of Leith, foi, em 1744 foi o primeiro clube de golfe a ser constituído que então promovia uma competição anual em que era disputada uma Taça em prata.
A primeira referencia que relaciona o golfe com St. Andrews, surge em 1552.
Em 1754 a St. Andrews Society of Golfers é constituída e organiza a sua primeira competição oficial utilizando as regras de Leith.
O jogo veio então a popularizar-se a partir do século XVI embora muito limitado às classes mais ricas.
Em 1880 o golfe atravessou fronteiras, vindo a instalar-se primeiro na Inglaterra, sendo introduzido depois na América e Canadá e mais tarde na Índia podendo dizer-se que, em 1860, era já um jogo conhecido em todo o mundo.
Os campos de golfe, mantiveram a mesma estrutura básica até aos finais do sec. XVIII. A partir desta época surge um novo elemento - o green-keeper - que tem como tarefa fundamental, garantir o bom estado do campo, efectuando, para tanto, a manutenção adequada.
Os campos de golfe, são hoje construídos em locais muito diferentes dos primitivos, em terrenos montanhosos, obrigando a grandes movimentações de terras, exigindo drenagens e sistemas de rega, mais ou menos sofisticados, devido à ausência da humidade mínima exigível pela vegetação, agora semeada.
Construir um campo de golfe de 18 buracos, implica um investimento avultado, que varia com o tipo de terreno, podendo oscilar entre os 650 mil e os dois milhões de contos. A manutenção anual pode custar de 80 a 150 mil contos.
O mais celebre clube de golfe inglês, o Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews, e a United States Golf Association (USGA), são hoje as entidades reguladoras do golfe mundial, competindo-lhes a definição das regras do jogo, bem como as especificações técnicas do equipamento a utilizar por todos os jogadores, ao nível mundial.
O golfe foi difundido no continente Europeu, bem como, na América e na Ásia, pelos emigrantes escoceses e ingleses, que ao chegar aos seus destinos, procuravam criar um clube e obter um terreno para construir o seu campo de golfe.
Assim aconteceu em Portugal em fins do Sec. XIX. A colónia inglesa, que vivia no Porto, e se dedicava à produção e comércio do vinho do Porto, introduziu o golfe em Portugal ao criar, em 1890, em Espinho, o Oporto Niblicks Club. Em Lisboa, são os funcionários britânicos das companhias de telefones e dos transportes ferroviários que fundam, em 1922, o Lisbon Sports Club, hoje sediado em Belas.
Os primeiros 60 anos do golfe em Portugal, estão historicamente ligados à vida destes dois clubes e de mais dois outros, fundados em 1934, os golfes de Miramar e Vidago.
Nas Ilhas da Madeira e dos Açores ( Ilha de S. Miguel), surgem mais dois campos, respectivamente, em 1937 e 1939. O Santo da Serra Favellas Golf Club, mandado construir pela colónia britânica do Funchal e o campo de golfe Terra Nostra, cuja existência se deve a Vasco Bensaúde.
Ao nível mundial, embora não se conheça com exactidão, o número de jogadores de golfe, calcula-se que deverá rondar os 52 milhões de praticantes. Destes, 26 milhões encontram-se nos Estados Unidos da América, 14 milhões no Japão e 6 milhões na Europa. Os restantes 6 milhões encontram-se disseminados pelo resto do mundo, com especial significado, no Canadá, 2,6 milhões e quase um milhão na Austrália.
Em termos de crescimento de jogadores, entre 1991 e 1995, os EUA, apresentavam a taxa de15%. No Japão essa taxa, fixava-se em 25%. No entanto, a maior taxa de crescimento de jogadores, no mundo, foi de 45%, verificada na Europa.
No continente Europeu, o ritmo de crescimento de campos, é, em diversos países, de algumas dezenas por ano. Nos EUA o número anual de construção de novos campos é de 200, prevendo-se que venha a atinjir um ritmo de construções de um campo, por dia.
Em fins de 1995 o número de campos conhecidos, ao nível mundial, era de cerca de 25 mil. Os EUA, o Reino Unido, o Canadá, o Japão e a Austrália possuiam, respectivamente, as seguintes quantidades de campos: 14.321; 2.536; 1.950; 1.850; 1.560. Em Espanha e Portugal o número de campos no fim de aquele ano eram de 97 e 41, respectivamente.

quarta-feira, dezembro 07, 2005



Club de Golf de Montalegre em Vidago


Binex no seu melhor

terça-feira, dezembro 06, 2005




Clube de Golfe de Montalegre

Realizou-se no passado dia 12 de Novembro de 2005 a segunda prova do Clube de Golfe de Montalegre.
O torneio teve como palco o campo do Montealegre em Orense.A prova foi ganha por Manuel Lage Valdegas, sendo o 2º e 3º lugar respectivamente para Ricardo Cordeiro e Alberto Moura, o melhor drive para Nuno Gusmão e o melhor pitch para Alberto Moura. O Clube de Golfe de Montalegre foi fundado em Abril de 2005 e já conta com 32 sócios, entre estes conta com alguns emigrantes de França, EUA e do Canadá. Entre os emigrantes temos alguns bons jogadores, sendo de referir uma jogadora que já foi campeã em França da sua categoria, juniores. O Clube pretende reunir todos os barrosões golfistas espalhados pelo Mundo, para os quais organizaremos um torneio anual na época de Verão.Temos por objectivo como qualquer clube ter um campo em Montalegre o que não nos parece difícil dado existir tanto terreno potencialmente aceitável, com água e boa paisagem.Os campos são normalmente públicos ou privados. Em Espanha e nos Estados Unidos existem muitos campos públicos ou municipais. Em Portugal embora a Federação Portuguesa de Golfe incentive e apoie a construção de campos municipais a verdade é que ainda ninguém avançou. Em Espanha os campos municipais têm enorme sucesso. A direcção do Clube é constituída por Jaime Lage Valdegas, Alberto Moura, Ricardo Cordeiro, Armando Rodrigues Duarte e Rui Pereira Lopes. A mesa da assembleia geral é constituída por Jorge Barroso Gonçalves, Miguel Monteiro e António José Regedor.


Pela Direcção
Jaime L. Valdegas (Tel. 914991545)
In, O Povo de Barroso,

segunda-feira, dezembro 05, 2005


A Posição da Bola


Uma Bola correctamente posicionada é necessária para um contacto certo no impacto. A localização da bola de golfe afecta tanto o alinhamento dos seus ombros como a inclinação do seu swing. Se a bola está demasiado adiantada em relação ao posicionamento dos seus pés (na diracção do pé esquerdo), terá de virar o seu tórax na direcção do alvo, para que consiga bater por detrás da bola com a cabeça do taco. Isto faz com que "abra" os seus ombros e, como o taco roda para onde os ombros apontam, vai seguir uma direcção inclinada e de for a para dentro.
Se colocar a bola demasiado atrás em relação à sua posição de batimento (na direcção do seu pé direito), o seu tórax terá de apontar para a direita do alvo, "fechando" os seus ombros, o que dará origem a um batimento de dentro para for a. E isso também não é o que deseja.
Com um ferro , o contacto entre a cabeça do taco e a bola ocorre antes de chegar ao final do arco do swing. Por isso, a bola deve ser colocada no centro, em relação à sua posição de batimento. Com uma madeira de fairway vai bater na bola ligeiramente acima, por isso certifique-se que a bola está posicionada mais à esquerda em relação à sua posição de batimento. Quando estiver a utilizar a posição driver, certifique-se que a bola está do lado de dentro em relação ao seu calcanhar esquerdo e que 60% do seu peso está do lado direito. Isto ajudará a manter os seus ombros alinhados na posição de set-up e dar-lhe-á a sensação de jogar de uma posição elevada, com o ombro direito ligeiramente mais baixo que o esquerdo .
No tee: Quando utiliza os seus ferros a partir da zona do tee , as regras permitem que coloque a bola sobre um tee. Mas tenha cuidado, para não colocar os seus ferros ou madeiras de fairway demasiado altos nesse caso. Se isso acontecer, vai ter um contacto demasiado elevado na cabeça do seu taco e bater bolas demasiado fracas e para cima. A altura correcta no tee para um ferro ou uma madeira fairway é ligeiramente acima do solo, de modo que a parte estreita do tee possa caber entre a relva e a bola.

A altura do tee para o seu driver deve ser de modo a que metade da bola esteja acima do topo da cabeça do taco. Uma bola boa e alta no tee vai encorajá-lo a bater nela "dentro" da linha do alvo. Para conseguir uma maior distância, tente deixar o tee no chão quando bate a bola.

O batimento baixo
Circunstâncias estranhas, como o vento ou as árvores no seu caminho, obrigam-no a manter a bola baixa. Pra conseguir um batimento baixo, é necessário alterar a sua posição de set-up. Coloque a bola atrás da sua posição de batimento (na direcção do seu pé direito). Agarre bem o taco e certifique-se que as suas mãos estão ligeiramente para a frente da bola, na direcção da sua perna esquerda. Quando faz o movimento com a bola mais atrás, a cabeça do taco e os seus ombros alinham-se automaticamente com o lado direito do alvo. Isto também faz com que movimente o seu peso para o lado esquerdo, o que ajuda a reduzir o seu backswing e a ter maior controlo.
O swing em si mesmo constitui simplesmente um movimento de ¾, já que o peso se mantém no lado esquerdo durante todo o movimento.
Acabar baixo para o batimento baixo: As regras gerais para um batimento baixo são o ritmo e a execução do seu swing. A maioria dos golfistas bate a bola com demasiada força nesta situação e, assim, a bola subirá demasiado. Bata suavemente e termine com as suas mãos, cotovelos e cabeça do taco abaixo dos seus ombros.



Técnicas de Golfe
Fique bem enquadrado

Por vezes, o seu shot até é bem executado, mas o resultado final não é o desejado. Será que você estava "square"?
O que quererá mesmo dizer "square" (enquandrado)? Para perceber este conceito chave, coloque quatro tacos no chão da seguinte forma:
Um taco ao longo da linha do alvo
Um taco ao longo da linha dos seus pés, paralelo à linha do alvo
Um taco que saia do seu calcanhar esquerdo num ângulo de 90 graus com a linha do alvo
Um taco que saia do seu calcanhar direito num ângulo de 90 graus com a linha do alvo
Os quatro tacos formam um quadrado ("square"). Os seus pés, joelhos, ancas e ombros estão enquadrados, tal como a face do taco. Ao criar esse quadrado, você fica a perceber as relações da geometria entre o seu corpo, a face do taco, a bola e a linha do alvo
Regras do Golf


Os jogos como, o futebol, o rugby, o basquetebol, o ténis, etc, têm sempre um árbitro, cuja missão é assinalar as infracções às regras do jogo cometidas pelos jogadores e aplicar penalidades correspondentes. No golfe não é assim. Na maioria dos jogos de golfe disputados não existem árbitros, sendo o jogador árbitro de si próprio. O jogador sempre que cometa uma infracção às regras deverá informar, a ocorrência, ao jogador seu marcador dos resultados, para que este registe no seu cartão a penalidade correspondente. Assim, o jogador que incorra em falta não necessita de esperar que o seu marcador ou qualquer outro adversário lhe assinale a infracção cometida, até porque estes, podem nem sequer se ter apercebido do facto.
É esta a essência do golfe em que o "fair play" é a sua espinha dorsal, não dando lugar, consequentemente, a disputas conflituosas como noutras actividades desportivas.
Sempre que surge, durante o jogo, qualquer duvida sobre a aplicabilidade duma regra ou sobre o modo de a aplicar, deverá o jogador bater uma ou mais bolas, do ponto do campo onde se verificou a suposta falta até ao buraco, seguindo, os procedimentos acordados entre o jogador e o seu marcador. No fim do jogo o caso deverá ser apresentado à comissão técnica da prova, que analisará a situação e dará a solução adequada.
Note-se que nas provas oficiais de amadores e de profissionais existe sempre presente no campo um juiz arbitro que pode e deve ser chamado, em caso de dúvida, na ocasião em que a presumível infracção tiver sido cometida para que este resolva de imediato a ocorrência.
Os jogos atrás referidos, regem-se por normas simples e, regra geral, de interpretação fácil. No golfe, pelo contrário as regras são numerosas e muitas delas não são de compreensão fácil. É fundamental, por isso e porque os jogadores são árbitros de si próprios, que estes conheçam as regras o mais profundamente possível, sendo preferível conhecerem as de utilização mais frequente, que todas superficialmente. As Regras, existem não tanto para penalizar mas, primordialmente, com a intenção de ajudar a jogar melhor, como refere o Presidente do Conselho de Arbitragem, na Introdução à versão portuguesa das Regras de Golfe, editada pela Federação Portuguesa de Golfe, em 1 de Janeiro de 1996.
As primeiras regras de golfe foram publicadas em 1744 pelo Honourable Company of Edinburgh Golfers, tendo sido mais tarde adoptadas pelo Royal & Ancient Club of St. Andrews. Esta instituição e a United States Golf Association (USGA) são hoje as responsáveis pela actualização das regras de golfe, editando as novas versões actualizadas de quatro em quatro anos. A nova edição das regras foi já efectuada em Janeiro do ano corrente.
As Regras de Golfe apresentam-se em três secções. A primeira fala de Etiqueta, a segunda de Definições e a terceira das Regras propriamente ditas.
As regras que na sua origem eram apenas 13 são hoje 34, que se desenvolvem em quase uma centena de páginas de textos. Por aqui se vê que o jogador não pode ter um conhecimento enciclopédico das regras, mas antes, como atrás dissemos, o conhecimento fundamental das regras aplicáveis aquelas situações que mais frequentemente se deparam numa partida de golfe - que um jogador confirmado sabe perfeitamente quais são - o que lhe permitirá jogar com mais á vontade em qualquer parte do mundo e com qualquer jogador amador ou profissional.

Momentos de Prazer em Montalegre