sexta-feira, dezembro 15, 2006

Sobrinho e Taylor dominam o PT Prime Masters PGA

Numa primeira volta sem vento, os profissionais de Vale do Lobo e Pinheiros Altos arrasaram o campo da Quinta da Marinha e lideram o ultimo evento do PGA Portugal Tour. António Sobrinho e T.J. Taylor lideram o PT Prime Masters PGA no final da 1ª volta, hoje (Terça-feira) disputada, ao arrasarem o campo do Hotel Quinta da Marinha & Villas Golf Resort, com um excelente resultado de 66 pancadas, 5 abaixo do Par.
Dos 49 jogadores que estão a participar no último torneio do PGA Portugal Tour de 2006, de 20 mil euros em prémios monetários, que a Best Golf Corporation está a organizar, 4 conseguiram bater o Par 71 deste percurso de Cascais.
Sobrinho e Taylor partem hoje (Quarta-feira) para a 2ª volta (que começa às 09:00 horas) com uma vantagem de 3 pancadas sobre Ricardo Santos e Tiago Cruz, que partilham o 3º lugar, enquanto João Pedro Carvalhosa e Sérgio Couto e Ouroso estão empatados no 5º posto, a 5 ‘shots’ dos comandantes.
O inglês T.J. Taylor, de Pinheiros Altos, esteve nos dois primeiros meses da época num dos mini-circuitos profissionais dos Estados Unidos e nota-se que tem vindo a subir de nível.
Já António Sobrinho, depois de uma boa primeira metade de época, estava «a jogar mal nos últimos tempos», pelo que sentiu a necessidade de «acabar bem a temporada, para elevar a motivação para 2007», uma época que o profissional de Vale do Lobo pretende que venha a ser melhor do que a que está a chegar ao fim.
Campeão do Masters em 2002, em Praia D’El Rey, e 2005, no Golfe do Morgado, o antigo campeão nacional tinha razões para desconfiar do campo da Quinta da Marinha, uma vez que, há dois anos, na última vez que o circuito profissional português passou por aqui, Sobrinho fez história ao ficar de fora do ‘top-15’ com direito a prémio monetário pela primeira vez na sua carreira.
«Se compararmos o estado do campo em 2004 e 2006, é como passar da noite para o dia. Naquele ano estava muito seco e duro. Hoje, os ‘greens’ estavam muito mais molhados e moles, a bola agarrava mais, permitindo melhor jogo», explicou o “Tiger Woods português”.
O ‘top-ten’ do PT Prime Masters PGA, após 18 buracos (1ª volta), está ordenado do seguinte modo:
1º António Sobrinho (Vale do Lobo), 66 (-5).1º T.J. Taylor (Pinheiros Altos), 66 (-5).3º Ricardo Santos (FPG/ Lusotur Golfes/ Titleist/ Ashworth), 69 (-3).3º Tiago Cruz (FPG/ BIG/ Vila Sol), 69 (-3).5º João Pedro Carvalhosa (Estela), 71 (Par).5º Sérgio Couto e Ouroso (Backswing/ City Golf), 71 (Par).7º Nuno Campino (Paço do Lumiar/ Callaway), 72 ( 1).7º Sean Hawker (Prosecom), 72 ( 1).7º Scott Taylor (Pinheiros Altos), 72 ( 1).10º Hugo Santos (Lusotur Golfes), 73 ( 2).10º António Dantas da Silva (Penha Longa), 73 ( 2).
GABINETE DE IMPRENSA DA PGA DE PORTUGAL

Em clássico do golfe mundial na Argentina
Sexto lugar para Portugal

Pedro Figueiredo jogou fisicamente debilitado a última volta da Copa Juan Carlos Tailhade, o que impediu que a selecção nacional, representada também por António Rosado, terminasse no pódio em Buenos Aires, num dos ‘invitationals’ mais exclusivos do golfe mundial com a presença da fina-flôr do golfe amador de alta competição.
Portugal, representado Pedro Figueiredo e António Rosado, foi ontem sexto classificado, entre 15 nações, na prestigiada Copa Juan Carlos Tailhade, em Buenos Aires, Argentina. Nas quatro voltas ao campo (Par 71) do Los Lagartos Country Club, totalizou 595 pancadas ( 27). A Inglaterra venceu com 578 (149-141-145-143).
A selecção nacional chegou a brilhar na capital argentina. Concluiu o primeiro dia (agregado de 144 pancadas) na quarta posição e chegou a liderar após a segunda volta (141), quando Figueiredo, com 68 pancadas, registou a segunda melhor marca do dia e Rosado fez 73. Nas rondas do fim-de-semana houve, no entanto, uma quebra (154-156).
Para tal contribuíram os problemas intestinais de Figueiredo. O jogador encontra-se em trânsito de volta a Portugal, pelo que ainda não foi possível falar com ele. Mas o seu pai disse ao Gabinete de Imprensa da FPG que, já no sábado, o filho tivera de «abandonar temporariamente o grupo onde jogava, no buraco 16, para se deslocar à casa-de-banho».
Assim, a jovem promessa do golfe nacional, que ocupava o segundo lugar individual após os primeiros 36 buracos, fez 75 pancadas na terceira jornada e 82 a finalizar. Se tivesse entregado um cartão de jogo com o mesmo resultado da véspera, ou seja, com quatro acima do Par, Portugal teria acabado isolado no terceiro lugar.
Mesmo assim o balanço nacional é positivo. Estiveram presentes neste ‘invitational, organizado por um dos mais exclusivos ‘country clubs’ da capital argentina, 15 das melhores equipas mundiais, com destaque para a recém-sagrada campeã do mundo, a Holanda, que alinhou com Will Besseling (o melhor classificado individual no Mundial).
A Inglaterra, constituída por Seve Benson (281, 70-69-71-71) e Edward Richardson (79-72-74-72), venceu com 10 acima do Par e uma vantagem de nada menos do que oito ‘shots’ sobre a Holanda, que totalizou 586, e de 11 ‘shots’ sobre os EUA e a Austrália, ambos com 589. À frente de Portugal ficou também a Espanha (592), mas o nosso país bateu outras potências da modalidade como a Suécia, País de Gales, Canadá ou Argentina.
Individualmente, Pedro Figueiredo, de apenas 15 anos, jogador da Quinta do Peru, foi 14º classificado, com 295 (70-68-75-82), tantas quanto o uruguaio Miguel Reyes. Rosado, do CG Vilamoura, partilhou o 23º lugar com três adversários, somando 300 (74-73-79-74). O argentino Luciano Dodda, que não integrava a selecção do seu país, cotou-se como o melhor em prova a nível individual, com 276 (67-69-72-68).
GABINETE DE IMPRENSA DA FPG / GOLF PRESS

Final da Gold Medal e Jantar de Natal


Caro associado, a direcção tem a honra de o convidar a participar na final da prova “Gold Medal” e/ou estar presente no Jantar de Natal do Clube de Golfe de Vidago.
9 horas: Início da Gold Medal

Prémios da prova de Dezembro:
Nett: 1º, 2º e 3º- Prémio
Gross: 1º e 2º - Prémio

Prémios da Classificação Final:
Nett - 1º – Medalha em Ouro
2º– Medalha em Prata
3º – Medalha em Bronze
1º ao 10º - Camisola do clube

Gross - 1º – Medalha em Prata
2º – Medalha em Bronze
19,30 h Jantar de Natal
21 h Animação pelo grupo“ZigZag”
22 h Distribuição e Sorteio de prémios
Todos os jogadores que, durante este ano, participaram em pelo menos 4 provas do clube, estão convidados, gratuitamente, para o Jantar de Natal, podendo levar um acompanhante. Os restantes jogadores estão igualmente convidados, bem como os seus acompanhantes, no entanto terão que pagar 15 € por pessoa. Os interessados terão que se inscrever para o jantar até quarta-feira dia 14.
A Direcção
07/12/2006

in, http://golfevidago.no.sapo.pt/index.htm

terça-feira, setembro 19, 2006

Estimados sócios do Clube de Golfe de Montalegre, vimos por este meio comunicar que se irá realizar um encontro em Vidago no dia 14 de Outubro, a fim de se realizar um jogo entre os associados e um almoço convívio. A todos aqueles que estiverem interessados em participar neste convívio é favor de contactar por mail: jaime@cm-montalegre.pt /achoca@hotmail.com ou por telefone 914991545.
Um abraço a todos e ate breve.

terça-feira, setembro 05, 2006

Campeã nacional dentro do "top-30" S.R.S.
A luso-francesa e campeã nacional individual absoluta, Carolina Afonso, conquistou um bom 27º lugar no Campeonato da Europa Amador, que decorreu no traçado alemão (Par 71) do Hamburger Golf-Club Falkenstein. Mesmo tendo participado no evento em representação da selecção francesa, a verdade é que a jovem amadora, filha de pai português e que se estreou no Campeonato Nacional Absoluto, no passado mês de Abril, no Oporto GC, foi a única das jogadoras portuguesas a passar o "cut", uma vez que Marta Vasconcelos e Joana Silva Pinto jogaram apenas as três primeiras voltas.
Com um agregado de 294 pancadas (73+74+76+71), dez acima do Par, Carolina Afonso ficou a 16 "shots" da nova campeã da Europa, a espanhola Belen Mozo. A inglesa Kerry Smith e as alemãs Stephanie Kirchmeyr e Thea Hoffmeister completaram o pódio.
Tiger Woods vence quinto torneio seguido

O norte-americano Tiger Woods alcançou o seu quinto título seguido na actual temporada. Foi no Torneio Deutsche Bank.
Pontuável para o campeonato norte-americano, Tiger Wodds conseguiu recuperar de uma desvantagem de três pancadas diante de Vijay Singh, um dos seus principais adversários.
Woods fez 63 pancadas na última volta, oito abaixo do PAR, e superou Singh, que alcançou 68.
Esta foi a 53.ª vitória da carreira de Tiger Woods.

sexta-feira, agosto 25, 2006







2º OPEN
12-08-2006
CLUBE DE GOLFE DE MONTALEGRE
CLASSIFICAÇÂO
Pontuação
1º - Manuel Laje Valdegas - 36 pontos

2º - Joáo Nuno Gusmão - 35 pontos

3º - Artur Vieira Gonçalves - 32 pontos

4º - José António Carneiro - 31 pontos

5º - João Luis Gonçalves - 30 pontos

6º - Nelson Paulo Lopes - 30 pontos

7º - José Nogueira da Silva - 30 pontos

8º - Albino Rebelo - 29 pontos

9º - José Duarte - 28 pontos

10º - João Paulo Gusmão - 28 pontos

11º - Manuel Coelho - 28 pontos

12º - Jaime Valdegas - 28 pontos

13º - Alberto Moura - 27 pontos

14º - Inácio Cunha - 26 pontos

15º - José Pinto - 25 pontos

16º - Paulo Mesquita - 25 pontos

17º - Ricardo Cordeiro - 23 pontos

18º - José Henriques da Silva - 23 pontos

19º - Frank Antunes - 22 pontos

20º - Agostinho Valdegas - 21 pontos

21º - Rui Madeira - 18 pontos

22º - Rui Miguel Rodrigues - 14 pontos

23º - Rui Lopes Pereira - 11 pontos

24º - Pedro Gusmão - 11 pontos

25º - António Valdegas




Melhor Drive -
José António Carneiro


Melhor Pitch -
José Domingues da Silva











segunda-feira, agosto 21, 2006

2º Torneio de Golfe do Clube de Montalegre:
Realizou-se no passado Sábado, dia 12, no Campo de Golfe de Montealegre, Orense, o 2º Torneio do Clube de Golfe de Montalegre. Este Campo na vizinha Espanha possui um total de 9 buracos, mas a partir da próxima Primavera está previsto passar a ter 18.Nesta competição participaram 25 jogadores entre os quais alguns convidados. Entre os convidados destacou-se a delegação da P.C.G.A. (Portuguese Canadian Golf Association), de Toronto, com 6 jogadores. Alguns deles nunca tinham visitado Montalegre e prometeram voltar no próximo ano. Foi um alegre convívio, com muita competição, e que terminou com jantar no Hotel de Montalegre. O torneio foi ganho por Manuel Lage Valdegas (que já tinha vencido o ano passado), o 2º lugar foi para o João Nuno Gusmão e o 3º lugar para Artur Vieira Gonçalves. O Melhor drive foi para José António Carneiro e melhor pitch para José Domingues da Silva.
Em breve fotos do almoço e jantar do clube.
In, opovodebarroso.blogspot.com

quarta-feira, julho 19, 2006

CAROS AMIGOS

Como já é do vosso conhecimento vamos realizar no dia 12 de Agosto próximo o nosso torneio. Agradecemos a todos que nos enviem a sua confirmação por mail ou por telefone ( 914991545) ou 276512554 e o seu handicap exacto.
Lembramos que os que não pagaram a cota deverão faze-lo, são apenas 20€ para residentes e 10€ para não residentes. Os sócios do Clube já dispõe de descontos no campo de Vidago e no de Orense.
Brevemente teremos em funcionamento o nosso campo de treinos.


O programa do dia é o seguinte:

8 horas – Saída para Orense.

9 horas – Início do torneio.

14 horas – Banho / Almoço ( Quem pretender poderá dar um mergulho na piscina).

20 horas - Jantar em Montalegre com entrega de prémios.

O preço com green fee, almoço e jantar é de 50 €


Pela Direcção

Jaime Lage Valdegas

terça-feira, julho 18, 2006

sábado, maio 20, 2006


Em Vidago ao fim de uma prova para o handicap.






quinta-feira, maio 04, 2006

FPG

Na sector feminino, a grande surpresa foi a eliminação da detentora do título, a madeirense Carolina Catanho, às mãos da jovem Marta Vasconcelos (Oporto), de 15 anos. Carolina chegou a ter uma vantagem de 4up no 12, mas perderia cinco dos seis buracos restantes para ser eliminada por 1up.

«Perdi o controlo sobre o jogo e sobre o ‘swing’», justificou a madeirense relativamente ao duelo das meias-finais. «Não fiquei nervosa, talvez tenha havido um pouco de cansaço, Fiquei bastante desiludida: podia perder o jogo, mas não era desta maneira.»

Na outra meia-final, a luso-francesa Carolina Afonso (CG Braga, madrinha do Clube de Golfe de Montalegre), de 21 anos e finalista do Internacional Júnior de França em 2006, garantiu um lugar na final logo na sua primeira presença no evento, ao bater Magda Carrilho (Quinta do Peru) por 4 e 3.

GABINETE DE IMPRENSA DA FPG / GOLF PRESS

IN, http://www.fpg.pt/
Jantar de boas vindas de Carolina Afonso promessa do golfe portugues ao fim de ganhar o torneio de ESpinho , entre amigos e familia.
Carolina, com o presidente do Clube de Golfe de Montalegre Jaime Valdegas e o Srº Alberto.
João Luis e Albino Rebelo , mais dois jogadores de golfe com a carolina Afonso.
Regresso Real na estreia de Carolina
SOFIA RAMOS SILVA
Uma década depois, Sean Corte-Real voltou a erguer a taça do Campeonato Nacional Absoluto, que a Federação Portuguesa de Golfe (FPG) organizou no Oporto GC, em Espinho. O segundo título do jogador, de 32 anos, coincidiu com a estreia absoluta da luso-francesa Carolina Afonso que, na primeira prova que disputou em território nacional, se sagrou campeã nacional.
Sean Corte-Real ganhou o “Major” da FPG em 1996, no Estela GC, frente a Alexandre Henriques, e jogou como profissional de golfe durante cinco anos, tendo regressado à competição amadora há pouco mais de dois anos. Esta época, no Oporto, o triunfo ante António Rosado, incapaz de contrariar o bom nível de jogo do adversário, “teve um sabor especial”, como assegurou. “Foi melhor, porque, naquela altura, sabia que era bom jogador, tinha obrigação de ganhar e estava prestes a tornar-me profissional. Agora, é diferente, sou mais velho, treino muito menos e não devia ter vencido este torneio”, explicou o director de Vila Sol, referindo-se aos jovens que competem e treinam praticamente a “full-time”. Antes de se mostrar extremamente feliz com a vitória, Corte-Real deixou um recado muito especial a Pedro Figueiredo, que derrotou nas meias-finais, e a Rosado, que considera “um excelente jogador, a quem as coisas não correram bem”. “Só hoje [ontem] tomei conhecimento que o Pedro queria conquistar o título para fazer uma dedicatória muito especial. É um grande jogador e um ‘miúdo’ fantástico, com uma excelente atitude”, frisou, depois de explicar a chave do seu sucesso: “’Drive for show and putt for dough’. Ou seja, fiz ‘shots’ regulares, ‘patei’ muito bem e é nos ‘greens’ que se ganham torneios. Não tenho dúvidas que, em 10 ‘matches’, o Rosado ganha-me 9, mas hoje [ontem] isso não aconteceu”.
A competição feminina, por sua vez, não teve grande história! Carolina Afonso entrou a perder, ganhou dois buracos consecutivos (2 e 3) e deixou a anfitriã Marta Vasconcelos no 27º buraco dos 36 regulamentares. “Não esperava ganhar! Senti um pouco de pressão por estar a jogar, pela primeira vez, em Portugal, mas hoje (ontem) joguei bem. Estou muito contente”, frisou a golfista, de 21 anos, que pretende tornar-se profissional de golfe no final do ano.
RESULTADOS
Final de Homens Sean Corte-Real (Vila Sol)-António Rosado (Vilamoura), 5/3
Final de Senhoras Carolina Afonso (CG Braga)-Marta Vasconcelos (Oporto), 10/9

terça-feira, maio 02, 2006

quinta-feira, abril 20, 2006

Rica paisagem


Jantar do Clube
~

quarta-feira, abril 19, 2006

Judas do Clube de Golfe de Montalegre

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Ola pessoal do golfe, venho aqui deixar um link, onde podemos encontrar videos com dicas sobre o golfe. Espero que gostem.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Porque é que as bolas de golfe têm covinhas?

As covinhas numa bola de golfe fazem-na viajar, pelo menos, três vezes mais depressa do que se fosse lisa. Se utilizarmos uma bola lisa, a camada de ar que adere à superfície da bola começa a desintegrar-se, criando turbulência. Esta consome a energia da bola, fazendo-a abrandar. As covinhas contribuem para que a camada de ar adira mais à bola, por isso, há menos resistência e a bola tem energia para voar mais longe. As covinhas também dão à bola alguma elevação. Quando se bate na bola, ela gira para trás. As covinhas levam o ar sobre o topo da bola e esta viaja mais rápido do que o ar por baixo. O ar mais rápido tem uma pressão mais baixa, portanto, a bola é elevada. Aplica-se o mesmo princípio para fazer voar os aviões.



segunda-feira, janeiro 16, 2006

O Quebra-cabeças do Golfe


Agora toda a gente joga golfe, e mesmo os preguiçosos que há umas semanas atrás declaravam que é muito mais agradável ficar estendido numa rede, a balançar à sombra, apanharam a febre do golfe e andam pelos relvados atrás da bola. Um perito nestas coisas afirma que tem um sistema para ganhar, baseado na matemática. Diz ele: « Basto cultivar duas tacadas de comprimentos diferentes, uma delas um impulso, a outra uma aproximação, e jogar directamente para o buraco de forma a que a combinação, e jogar directamente para o buraco de forma a que a combinação das duas distâncias nos leve até lá.»
Quais deveriam ser os comprimentos das tacadas a aprender, de modo a conseguir a menor pontuação possível num percurso de nove buracos com 150 m, 300m, 250m, 325m, 275m, 350m, 225m, 400m e 425m? A bola deve percorrer todo o comprimento em cada tacada, mas pode ir além do buraco com qualquer tacada e jogar para trás em direcção ao buraco. As tacadas são todas em linha recta em direcção ao buraco.
In,

sábado, janeiro 14, 2006

O IDP - Instituto do Desporto - MISSÃO E ATRIBUIÇÕES

O IDP tem por missão o apoio e o fomento à concepção de uma política desportiva nacional integrada, nas diversas vertentes do desporto, colaborando na criação e disponibilização das necessárias condições técnicas, financeiras e materiais com vista a incrementar os hábitos de participação da população na prática desportiva, promovendo-a de forma regular, continuada e com níveis de qualidade elevados, inserida num ambiente seguro e saudável.São atribuições do IDP: a) Promover e apoiar técnica, material e financeiramente o desenvolvimento da prática desportiva, nomeadamente através do apoio ao associativismo desportivo, valorizando especialmente a acção das federações desportivas;b) Propor a adopção de programas com vista à generalização da prática desportiva, nomeadamente junto dos grupos sociais dela especialmente carenciados e, em especial, dos cidadãos portadores de deficiência; c) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, e sem prejuízo das competências cometidas por lei a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento e das infra-estruturas desportivas, em colaboração, designadamente, com as autarquias locais; d) Propor medidas tendentes à adopção generalizada do exame de aptidão e do controlo médico-desportivo no acesso e no decurso da prática desportiva, respectivamente; e) Velar pela aplicação das normas relativas ao sistema de seguro para os agentes desportivos; f) Pronunciar-se sobre as normas de segurança desportiva a observar na construção e licenciamento de empreendimentos desportivos; g) Exercer as competências que, em matéria de licenciamento e fiscalização, lhe são legalmente atribuídas; h) Assegurar a valorização da qualidade dos recursos humanos do desporto e dos recursos humanos relacionados com o desporto; i) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas. O IDP, no âmbito da prossecução das suas atribuições, colabora com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, na atribuição de subsídios, de prémios e outras recompensas por mérito desportivo, bem como através da celebração de protocolos, acordos ou contratos-programa, nos termos a definir por despacho do membro do Governo que tutela a área do desporto, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros.Criação do Instituto do Desporto de Portugal - Decreto-Lei n.º 96/2003 de 7 de Maio

Choca - Pinha - Reca

1 . Joga-se com uma pequena bola de madeira (ou com uma pinha) que tem o nome de reca, choca ou porca.
2. Participam cinco jogadores munidos de um pau cada um, o qual pode ser curvo numa das extremidades ou não.
3. Começa o jogo com as «coquerrias» da bola (porca).
Chama-se «coquerrias» ao acto de dar com um pau na bola, sem a deixar cair ao chão.
4. O jogador que menos coques der é o que vai com a porca, ocupando cada jogador dos restantes uma nicha.
5. No centro do terreno há uma nicha ou pequena cova na terra a que dá o nome de celeiro; em redor deste, á distância de 2m a 3m, quatro nichas para os jogadores que o defendem.
6. Ao jogador que fica com a porca chama-se porqueiro.
7. O porqueiro tenta meter a porca no celeiro, conduzindo-a com a ponta do pau. Se o o conseguir, diz estas palavras: «Remuruja porca suja», e os outros jogadores têm que mudar de nicha. O jogador que ficar sem nicha vai vai com a porca.
8. Quando o porqueiro tenta meter a porca no celeiro, todos os outros jogadores fazem os possíveis para que ela não entre, evitando também que aquele ponha o pau na sua nicha.
9. Depois do tempo terminado (aproximadamente dez minutos), sem que o porqueiro tenha êxito, dizem-se estas palavras:
Couto, minha nicha,
couto, meu celeiro,
borro-lhe nas barbas
ao ruim porqueiro.
Cruzam os paus no celeiro, põem-lhe uma pedra em cima, vão buscar o porqueiro que tenta fugir e dão-lhe com o rabo em cima da pedra. Assim termina o jogo. Note-se que podem participar mais do que cinco jogadores.
Também se chama jogo da choca ou da pinha - da choca, por representar
a condução de uma vaca ou reca para a corte;
da pinha, porque vulgarmente se utiliza uma pinha de pinheiro, que simboliza o animal. Parece nada ter a ver com o jogo do mail (palavra francesa que deriva do latim malleum donde também derivam as portuguesas malho e alleo - aléu, possivelmente, através do diminutivo malleolum) que se praticava durante a baixa Idade Média na França e pela Europa, mas era precisamente este jogo que atraía de uma forma especial os nobres. Não é de excluir a hipótese de ser ele o jogo da Choca que o primeiro conde de Vila Real, D. Pedro de Meneses, praticava em Ceuta, logo após a conquista desta praça, em 1415, quando D. João I, preocupado com a sua defesa, o abordou, tendo ele dito que o alleo (mallho ou vara de jogar) defenderia a praça contra os mouros. O que é certo, porém, é que em Trás os Montes e Beira Alta o jogo da Choca difere muito do jogo do mail (em que cada jogador dispunha de uma bola, na sua variante individual, e tinha de fazer um determinado percurso onde havia pedras de toque) e sendo, natural que D. Pedro de Meneses conhecesse o norte do país, é também natural que o jogo que praticava em Ceuta fosse o nosso rural e caracterizado por uma violência que o afidalgado jogo da Choca/mail não permitia.
In, Jogos Tradicionais Portugueses