sábado, maio 20, 2006


Em Vidago ao fim de uma prova para o handicap.






quinta-feira, maio 04, 2006

FPG

Na sector feminino, a grande surpresa foi a eliminação da detentora do título, a madeirense Carolina Catanho, às mãos da jovem Marta Vasconcelos (Oporto), de 15 anos. Carolina chegou a ter uma vantagem de 4up no 12, mas perderia cinco dos seis buracos restantes para ser eliminada por 1up.

«Perdi o controlo sobre o jogo e sobre o ‘swing’», justificou a madeirense relativamente ao duelo das meias-finais. «Não fiquei nervosa, talvez tenha havido um pouco de cansaço, Fiquei bastante desiludida: podia perder o jogo, mas não era desta maneira.»

Na outra meia-final, a luso-francesa Carolina Afonso (CG Braga, madrinha do Clube de Golfe de Montalegre), de 21 anos e finalista do Internacional Júnior de França em 2006, garantiu um lugar na final logo na sua primeira presença no evento, ao bater Magda Carrilho (Quinta do Peru) por 4 e 3.

GABINETE DE IMPRENSA DA FPG / GOLF PRESS

IN, http://www.fpg.pt/
Jantar de boas vindas de Carolina Afonso promessa do golfe portugues ao fim de ganhar o torneio de ESpinho , entre amigos e familia.
Carolina, com o presidente do Clube de Golfe de Montalegre Jaime Valdegas e o Srº Alberto.
João Luis e Albino Rebelo , mais dois jogadores de golfe com a carolina Afonso.
Regresso Real na estreia de Carolina
SOFIA RAMOS SILVA
Uma década depois, Sean Corte-Real voltou a erguer a taça do Campeonato Nacional Absoluto, que a Federação Portuguesa de Golfe (FPG) organizou no Oporto GC, em Espinho. O segundo título do jogador, de 32 anos, coincidiu com a estreia absoluta da luso-francesa Carolina Afonso que, na primeira prova que disputou em território nacional, se sagrou campeã nacional.
Sean Corte-Real ganhou o “Major” da FPG em 1996, no Estela GC, frente a Alexandre Henriques, e jogou como profissional de golfe durante cinco anos, tendo regressado à competição amadora há pouco mais de dois anos. Esta época, no Oporto, o triunfo ante António Rosado, incapaz de contrariar o bom nível de jogo do adversário, “teve um sabor especial”, como assegurou. “Foi melhor, porque, naquela altura, sabia que era bom jogador, tinha obrigação de ganhar e estava prestes a tornar-me profissional. Agora, é diferente, sou mais velho, treino muito menos e não devia ter vencido este torneio”, explicou o director de Vila Sol, referindo-se aos jovens que competem e treinam praticamente a “full-time”. Antes de se mostrar extremamente feliz com a vitória, Corte-Real deixou um recado muito especial a Pedro Figueiredo, que derrotou nas meias-finais, e a Rosado, que considera “um excelente jogador, a quem as coisas não correram bem”. “Só hoje [ontem] tomei conhecimento que o Pedro queria conquistar o título para fazer uma dedicatória muito especial. É um grande jogador e um ‘miúdo’ fantástico, com uma excelente atitude”, frisou, depois de explicar a chave do seu sucesso: “’Drive for show and putt for dough’. Ou seja, fiz ‘shots’ regulares, ‘patei’ muito bem e é nos ‘greens’ que se ganham torneios. Não tenho dúvidas que, em 10 ‘matches’, o Rosado ganha-me 9, mas hoje [ontem] isso não aconteceu”.
A competição feminina, por sua vez, não teve grande história! Carolina Afonso entrou a perder, ganhou dois buracos consecutivos (2 e 3) e deixou a anfitriã Marta Vasconcelos no 27º buraco dos 36 regulamentares. “Não esperava ganhar! Senti um pouco de pressão por estar a jogar, pela primeira vez, em Portugal, mas hoje (ontem) joguei bem. Estou muito contente”, frisou a golfista, de 21 anos, que pretende tornar-se profissional de golfe no final do ano.
RESULTADOS
Final de Homens Sean Corte-Real (Vila Sol)-António Rosado (Vilamoura), 5/3
Final de Senhoras Carolina Afonso (CG Braga)-Marta Vasconcelos (Oporto), 10/9

terça-feira, maio 02, 2006

quinta-feira, abril 20, 2006

Rica paisagem


Jantar do Clube
~

quarta-feira, abril 19, 2006

Judas do Clube de Golfe de Montalegre

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Ola pessoal do golfe, venho aqui deixar um link, onde podemos encontrar videos com dicas sobre o golfe. Espero que gostem.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Porque é que as bolas de golfe têm covinhas?

As covinhas numa bola de golfe fazem-na viajar, pelo menos, três vezes mais depressa do que se fosse lisa. Se utilizarmos uma bola lisa, a camada de ar que adere à superfície da bola começa a desintegrar-se, criando turbulência. Esta consome a energia da bola, fazendo-a abrandar. As covinhas contribuem para que a camada de ar adira mais à bola, por isso, há menos resistência e a bola tem energia para voar mais longe. As covinhas também dão à bola alguma elevação. Quando se bate na bola, ela gira para trás. As covinhas levam o ar sobre o topo da bola e esta viaja mais rápido do que o ar por baixo. O ar mais rápido tem uma pressão mais baixa, portanto, a bola é elevada. Aplica-se o mesmo princípio para fazer voar os aviões.



segunda-feira, janeiro 16, 2006

O Quebra-cabeças do Golfe


Agora toda a gente joga golfe, e mesmo os preguiçosos que há umas semanas atrás declaravam que é muito mais agradável ficar estendido numa rede, a balançar à sombra, apanharam a febre do golfe e andam pelos relvados atrás da bola. Um perito nestas coisas afirma que tem um sistema para ganhar, baseado na matemática. Diz ele: « Basto cultivar duas tacadas de comprimentos diferentes, uma delas um impulso, a outra uma aproximação, e jogar directamente para o buraco de forma a que a combinação, e jogar directamente para o buraco de forma a que a combinação das duas distâncias nos leve até lá.»
Quais deveriam ser os comprimentos das tacadas a aprender, de modo a conseguir a menor pontuação possível num percurso de nove buracos com 150 m, 300m, 250m, 325m, 275m, 350m, 225m, 400m e 425m? A bola deve percorrer todo o comprimento em cada tacada, mas pode ir além do buraco com qualquer tacada e jogar para trás em direcção ao buraco. As tacadas são todas em linha recta em direcção ao buraco.
In,

sábado, janeiro 14, 2006

O IDP - Instituto do Desporto - MISSÃO E ATRIBUIÇÕES

O IDP tem por missão o apoio e o fomento à concepção de uma política desportiva nacional integrada, nas diversas vertentes do desporto, colaborando na criação e disponibilização das necessárias condições técnicas, financeiras e materiais com vista a incrementar os hábitos de participação da população na prática desportiva, promovendo-a de forma regular, continuada e com níveis de qualidade elevados, inserida num ambiente seguro e saudável.São atribuições do IDP: a) Promover e apoiar técnica, material e financeiramente o desenvolvimento da prática desportiva, nomeadamente através do apoio ao associativismo desportivo, valorizando especialmente a acção das federações desportivas;b) Propor a adopção de programas com vista à generalização da prática desportiva, nomeadamente junto dos grupos sociais dela especialmente carenciados e, em especial, dos cidadãos portadores de deficiência; c) Conceber, coordenar e apoiar, técnica e financeiramente, e sem prejuízo das competências cometidas por lei a outras entidades, um programa integrado de construção e recuperação do equipamento e das infra-estruturas desportivas, em colaboração, designadamente, com as autarquias locais; d) Propor medidas tendentes à adopção generalizada do exame de aptidão e do controlo médico-desportivo no acesso e no decurso da prática desportiva, respectivamente; e) Velar pela aplicação das normas relativas ao sistema de seguro para os agentes desportivos; f) Pronunciar-se sobre as normas de segurança desportiva a observar na construção e licenciamento de empreendimentos desportivos; g) Exercer as competências que, em matéria de licenciamento e fiscalização, lhe são legalmente atribuídas; h) Assegurar a valorização da qualidade dos recursos humanos do desporto e dos recursos humanos relacionados com o desporto; i) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas. O IDP, no âmbito da prossecução das suas atribuições, colabora com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, na atribuição de subsídios, de prémios e outras recompensas por mérito desportivo, bem como através da celebração de protocolos, acordos ou contratos-programa, nos termos a definir por despacho do membro do Governo que tutela a área do desporto, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros.Criação do Instituto do Desporto de Portugal - Decreto-Lei n.º 96/2003 de 7 de Maio

Choca - Pinha - Reca

1 . Joga-se com uma pequena bola de madeira (ou com uma pinha) que tem o nome de reca, choca ou porca.
2. Participam cinco jogadores munidos de um pau cada um, o qual pode ser curvo numa das extremidades ou não.
3. Começa o jogo com as «coquerrias» da bola (porca).
Chama-se «coquerrias» ao acto de dar com um pau na bola, sem a deixar cair ao chão.
4. O jogador que menos coques der é o que vai com a porca, ocupando cada jogador dos restantes uma nicha.
5. No centro do terreno há uma nicha ou pequena cova na terra a que dá o nome de celeiro; em redor deste, á distância de 2m a 3m, quatro nichas para os jogadores que o defendem.
6. Ao jogador que fica com a porca chama-se porqueiro.
7. O porqueiro tenta meter a porca no celeiro, conduzindo-a com a ponta do pau. Se o o conseguir, diz estas palavras: «Remuruja porca suja», e os outros jogadores têm que mudar de nicha. O jogador que ficar sem nicha vai vai com a porca.
8. Quando o porqueiro tenta meter a porca no celeiro, todos os outros jogadores fazem os possíveis para que ela não entre, evitando também que aquele ponha o pau na sua nicha.
9. Depois do tempo terminado (aproximadamente dez minutos), sem que o porqueiro tenha êxito, dizem-se estas palavras:
Couto, minha nicha,
couto, meu celeiro,
borro-lhe nas barbas
ao ruim porqueiro.
Cruzam os paus no celeiro, põem-lhe uma pedra em cima, vão buscar o porqueiro que tenta fugir e dão-lhe com o rabo em cima da pedra. Assim termina o jogo. Note-se que podem participar mais do que cinco jogadores.
Também se chama jogo da choca ou da pinha - da choca, por representar
a condução de uma vaca ou reca para a corte;
da pinha, porque vulgarmente se utiliza uma pinha de pinheiro, que simboliza o animal. Parece nada ter a ver com o jogo do mail (palavra francesa que deriva do latim malleum donde também derivam as portuguesas malho e alleo - aléu, possivelmente, através do diminutivo malleolum) que se praticava durante a baixa Idade Média na França e pela Europa, mas era precisamente este jogo que atraía de uma forma especial os nobres. Não é de excluir a hipótese de ser ele o jogo da Choca que o primeiro conde de Vila Real, D. Pedro de Meneses, praticava em Ceuta, logo após a conquista desta praça, em 1415, quando D. João I, preocupado com a sua defesa, o abordou, tendo ele dito que o alleo (mallho ou vara de jogar) defenderia a praça contra os mouros. O que é certo, porém, é que em Trás os Montes e Beira Alta o jogo da Choca difere muito do jogo do mail (em que cada jogador dispunha de uma bola, na sua variante individual, e tinha de fazer um determinado percurso onde havia pedras de toque) e sendo, natural que D. Pedro de Meneses conhecesse o norte do país, é também natural que o jogo que praticava em Ceuta fosse o nosso rural e caracterizado por uma violência que o afidalgado jogo da Choca/mail não permitia.
In, Jogos Tradicionais Portugueses

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Links sobre Golfe

- European Golf Association www.ega-golf.ch
- Instituto do Desporto de Portugal - www.idesporto.pt
- Profissional Golf association - www.pgaportugal.com
- International golf federation - http://www.internationalgolffederation.org/
Os Ferros correctos para o seu tipo de jogo


Handicap Altos (12 tacos)

Check list do saco:-Madeiras 3 e 5 Oversized-Madeira 7-Ferros 5 a Pitching Wedge Oversized-Sand Wedge de grande projecção-Lob Wedge de grande dimensões-Putter-Ball Grabber


Onde está o Driver?
Normalmente, os handicaps altos tem mais problemas com o "big dog" do que com qualquer outro taco. Por isso, não ande com um destes.
Opte pela consistência de uma Madeira 3 OverSize, que possui uma vareta mais pequena e mais loft.
A Madeira 5 é uma real alternativa ao Ferro 3 e a Madeira 7 oferece mais consistência no fairway e é óptima em longos Par – 3's.
Reduza os custosUm acessório destes pode poupar-lhe uma pequena fortuna em bolas de golfe.
Não tenha vergonha em andar com um. Pense na economia a longo prazo.
Problemas no Fairway ou nos Ferros?
Esqueça os Ferros 3 e 4. São difíceis de jogar com consistência, especialmente em fairways apertados.
Em vez de esperar alcançar o coração do green, batendo uma Madeira 3, opte por uma Madeira 7, ou mesmo um Ferro 5 ou 6.
Ferros OverSize e Cavity-Back, oferecem vantagens ,a nível de consistência, sem igual.
Consistência e PrecisãoOs Bunkers são autênticos pesadelos para handicappers altos. Se você enfrenta a areia com o Wedge que acompanha o seu Set, então sugerimos um Wedge especial com grande poder de projecção. O aspecto é horrível, mas eles trabalham incrivelmente bem.
Um Lob Wedge é opcional. Como todos os handicappers altos, você terá problemas com "shots" de aproximação e aqui é que ele poderá ser uma ajuda crucial.
Handicaps médios (13 tacos)
Check List do saco:-Driver de Titânico-Madeiras 3,5 e 7 Sole Weighted-Ferros 5 a Pitching Wedge Cavity-Back-Sand Wedge especial-Lob Wedge de grandes dimensões-Putter-Ball Grabber

Uma pequena ajudaApesar de poder ser detentor de um Swing consistente, na maioria das vezes, uma pequena ajuda é sempre bem-vinda. As novas madeiras com partículas de metal (is) mais pesado(s) na base da cabeça, ajudá-lo-ão a colocar a bola no ar mais rapidamente.
A maioria dos handicaps médios encontram nos 10,5º e nos 11,5º de loft um compromisso satisfatório.
Um benefício inegável são as cabeças de grandes dimensões em titânio, se se pode dar a este luxo, então encontrará aqui um óptimo compromisso.
Não ande carregado com ferros longos
Irá notar que os ferros 3 e 4 come_ çam, cada vez mais, a "ficar de fora" . E a substitui-los prefere uma Madeira 7. Poderá não ser o ideal em todas as situações, mas garante-lhe uma consistência sem igual.
Os especialistas
Um Wedge especial de 57º poderá tornar-se num dos mais essenciais tacos do seu saco, se manobrado do modo correcto.
Adquira um bom Wedge e assegure uma boa parte do sucesso nas saídas difíceis dos bunkers.
São também excelentes quando se trata de "Chipping" e à volta do green. O Lob Wedge pode salvar muitas situações. O loft acentuado é perfeito para jogadas em greens protegidos onde as bandeiras estão perto do green.


Handicaps Baixos (14 tacos)

Basta que você goste…Os melhores jogadores concentram-se em apenas duas coisas distintas: Adaptação aos Ferros e controlo dos mesmos de modo a atingir os objectivos. Quase todas as novas tecnologias de melhoramento ao nível do Equipamento não são tão interessantes a este nível de jogadores. Ao contrário dos jogadores com handicap alto, handicaps baixos sabem como tirar o devido proveito de cabeças tipo blade, muito mais difíceis de jogar.
Olhe à PotênciaNão existe sensação pior para handicaps baixos do que desperdiçar uma jogada em que a bola ganha um efeito de balão pelo ar, desperdiçando preciosos metros de distância. Madeiras poderosas são uma das preocupações principais para handicaps baixos, preferivelmente de Titânio. Adicionalmente, uma "fairway wood" poderá ganhar protagonismo em Par-5's onde existe a possibilidade de partir o Green em dois.
Alternativas no Tee de Partida...Um método conhecido para ganhar distância extra, baseia-se no ferro 2. Nas mãos certas, este ferro pode adicionar uns 180m em jogadas baixas e com vento à mistura. Pode também ser uma ajuda preciosa em longos Par-4's e 5's.
Marque a diferença!
Frequentemente, as chamadas "forged heads" podem contribuir para um sucesso garantido, pelas suas características. Um Pitching, Sand e Lob wedge, deste material são uma mais-valia. Inclua também, no seu saco, um "Copper Lob Wedge". O material diferente na cabeça do seu taco, produz uma sensação diferente na sua utilização...

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Campo de Golfe público no Jamor

Governo e Federação portuguesa de Golfe assinam Protocolo Assinado Protocolo entre o Instituto do Desporto de Portugal, o Instituto do Turismo de Portugal e a Federação Portuguesa de Golfe para concepção e construção do Campo de Golfe de 18 buracos no Complexo Desportivo do Jamor.No dia 21 de Novembro, realizou-se, no Estádio Nacional, na Tribuna de Honra, a cerimónia de assinatura de um Protocolo tendo por objecto a obra de concepção e construção do Campo de Golfe Público de dezoito buracos bem como respectivas infra-estruturas de apoio, no Complexo Desportivo do Jamor. Na cerimónia estiverem presentes Suas Excelências os Senhores Ministros da Presidência e da Economia, os Secretários de Estado da Juventude e do Desporto e do Turismo e os Senhores Presidentes do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), do Instituto do Turismo de Portugal (ITP) e da Federação Portuguesa de Golfe (FPG). Do teor do referido Protocolo, assinado pelo IDP, ITP e FPG, e homologado por Suas Excelências os Senhores Secretários de Estado da Juventude e do Desporto e do Turismo, resulta um compromisso assumido pelas partes contratantes no sentido de financiarem em um terço, cada uma, a construção do Campo de Golfe acima identificado, tendo, ainda, ficado acordado, por um lado, definirem, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de assinatura do Protocolo, o modelo de gestão e a entidade que irá proceder à operacionalização, manutenção e exploração do campo, e, por outro, constituírem, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, uma sociedade anónima de capitais maioritariamente públicos, cujos accionistas serão o Estado e a FPG com uma participação correspondente, respectivamente, a 67% e a 33% do total. Cumpre, por último, referir que a construção do referido Campo de Golfe é de interesse público assumindo grande relevo no contexto da rede de infra-estruturas desportivas desta tipologia ao serviço do desporto nacional, e irá disponibilizar condições dignas e adequadas à prática desportiva do golfe, potenciando, deste modo, o aumento da divulgação desta modalidade.

22-11-2005, GRP - Gabinete de Relações Públicas

domingo, dezembro 11, 2005

História
As origens do golfe não são perfeitamente conhecidas. Estas definem-se consoante os historiadores e têm por base similitudes com outros jogos praticados em várias épocas. A mais antiga origem remonta ao Império Romano em que o poeta Marcial falava num jogo denominado "Paganica".
Outros, falam do "Cambuca", jogo praticado em Inglaterra, no século XIV, observando-se imagens deste jogo num dos vitrais da Catedral de Gloucester, onde aparece uma personagem com um taco na mão em atitude de quem vai bater uma bola.
Séculos mais tarde apareceram em França e na Holanda jogos com taco e bola que devem ter feito a ligação entre o "Paganica" e o actual golfe.
Todos estes jogos tinham em comum com o golfe o serem jogados com um pequeno objecto esférico que era batido com um taco, desenhado de forma especial, para o projectar em linha recta e em determinada direcção.
Sobre todas estas conjecturas sobre a origem do golfe prevalece a teoria de que o golfe actual decorre de um processo evolutivo de um jogo praticado no gelo, denominado "Kolven", que os holandeses trouxeram para a Escócia, no tempo do comércio das especiarias, entre os portos holandeses e os da costa leste da Escócia.
O considerar-se o golfe como um jogo escocês, resulta da enorme popularidade que este atingiu entre os habitantes da Escócia. Dois factores contribuíram para o êxito do jogo, o muito tempo livre que as tripulações dos navios dispunham para o praticar - entre os desembarques e embarques das mercadorias - e as condições naturais dos terrenos arenosos do leste da Escócia, os conhecidos links escoceses. Estes terrenos não possuíam aptidões agrícolas e apresentavam vegetação rastejante onde, com facilidade, se faziam covas, e se introduziam as bolas - feitas com penas de ganso e envoltas de couro - batidas com tacos de madeira. O objectivo do jogo era conseguir introduzir a bola, em cada cova, com o menor número de pancadas. Os campos maiores tinham, regra geral, cinco buracos e 500 metros de comprimento.
Escócia, possui aliás a mais antiga prova escrita da existência do golfe, quando o Rei Jaime II, em 1457, decidiu proibir o jogo por considerar que este prejudicava o treino militar necessário à defesa do reino, contra os ingleses.
A proibição oficial só foi levantada em 1502, quando da assinatura do tratado de Glasgow, por Jaime IV (Jaime I da Inglaterra).
O Rei Carlos I, em Inglaterra e a Rainha Mary, da Escócia, fomentaram muito o jogo. A Rainha, que era francesa, introduziu o jogo em França, quando aí estudava.
O primeiro campo de golfe foi construído em Leith, perto de Glasgow. O Rei Carlos II quando jogava golfe naquele campo quando tomou conhecimento da rebelião na Irlanda em 1641.
O Clube tomou depois o nome de Honorable Company of Edinburg Golfers.
The Gentlemen Golfers of Leith, foi, em 1744 foi o primeiro clube de golfe a ser constituído que então promovia uma competição anual em que era disputada uma Taça em prata.
A primeira referencia que relaciona o golfe com St. Andrews, surge em 1552.
Em 1754 a St. Andrews Society of Golfers é constituída e organiza a sua primeira competição oficial utilizando as regras de Leith.
O jogo veio então a popularizar-se a partir do século XVI embora muito limitado às classes mais ricas.
Em 1880 o golfe atravessou fronteiras, vindo a instalar-se primeiro na Inglaterra, sendo introduzido depois na América e Canadá e mais tarde na Índia podendo dizer-se que, em 1860, era já um jogo conhecido em todo o mundo.
Os campos de golfe, mantiveram a mesma estrutura básica até aos finais do sec. XVIII. A partir desta época surge um novo elemento - o green-keeper - que tem como tarefa fundamental, garantir o bom estado do campo, efectuando, para tanto, a manutenção adequada.
Os campos de golfe, são hoje construídos em locais muito diferentes dos primitivos, em terrenos montanhosos, obrigando a grandes movimentações de terras, exigindo drenagens e sistemas de rega, mais ou menos sofisticados, devido à ausência da humidade mínima exigível pela vegetação, agora semeada.
Construir um campo de golfe de 18 buracos, implica um investimento avultado, que varia com o tipo de terreno, podendo oscilar entre os 650 mil e os dois milhões de contos. A manutenção anual pode custar de 80 a 150 mil contos.
O mais celebre clube de golfe inglês, o Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews, e a United States Golf Association (USGA), são hoje as entidades reguladoras do golfe mundial, competindo-lhes a definição das regras do jogo, bem como as especificações técnicas do equipamento a utilizar por todos os jogadores, ao nível mundial.
O golfe foi difundido no continente Europeu, bem como, na América e na Ásia, pelos emigrantes escoceses e ingleses, que ao chegar aos seus destinos, procuravam criar um clube e obter um terreno para construir o seu campo de golfe.
Assim aconteceu em Portugal em fins do Sec. XIX. A colónia inglesa, que vivia no Porto, e se dedicava à produção e comércio do vinho do Porto, introduziu o golfe em Portugal ao criar, em 1890, em Espinho, o Oporto Niblicks Club. Em Lisboa, são os funcionários britânicos das companhias de telefones e dos transportes ferroviários que fundam, em 1922, o Lisbon Sports Club, hoje sediado em Belas.
Os primeiros 60 anos do golfe em Portugal, estão historicamente ligados à vida destes dois clubes e de mais dois outros, fundados em 1934, os golfes de Miramar e Vidago.
Nas Ilhas da Madeira e dos Açores ( Ilha de S. Miguel), surgem mais dois campos, respectivamente, em 1937 e 1939. O Santo da Serra Favellas Golf Club, mandado construir pela colónia britânica do Funchal e o campo de golfe Terra Nostra, cuja existência se deve a Vasco Bensaúde.
Ao nível mundial, embora não se conheça com exactidão, o número de jogadores de golfe, calcula-se que deverá rondar os 52 milhões de praticantes. Destes, 26 milhões encontram-se nos Estados Unidos da América, 14 milhões no Japão e 6 milhões na Europa. Os restantes 6 milhões encontram-se disseminados pelo resto do mundo, com especial significado, no Canadá, 2,6 milhões e quase um milhão na Austrália.
Em termos de crescimento de jogadores, entre 1991 e 1995, os EUA, apresentavam a taxa de15%. No Japão essa taxa, fixava-se em 25%. No entanto, a maior taxa de crescimento de jogadores, no mundo, foi de 45%, verificada na Europa.
No continente Europeu, o ritmo de crescimento de campos, é, em diversos países, de algumas dezenas por ano. Nos EUA o número anual de construção de novos campos é de 200, prevendo-se que venha a atinjir um ritmo de construções de um campo, por dia.
Em fins de 1995 o número de campos conhecidos, ao nível mundial, era de cerca de 25 mil. Os EUA, o Reino Unido, o Canadá, o Japão e a Austrália possuiam, respectivamente, as seguintes quantidades de campos: 14.321; 2.536; 1.950; 1.850; 1.560. Em Espanha e Portugal o número de campos no fim de aquele ano eram de 97 e 41, respectivamente.

quarta-feira, dezembro 07, 2005



Club de Golf de Montalegre em Vidago


Binex no seu melhor

terça-feira, dezembro 06, 2005




Clube de Golfe de Montalegre

Realizou-se no passado dia 12 de Novembro de 2005 a segunda prova do Clube de Golfe de Montalegre.
O torneio teve como palco o campo do Montealegre em Orense.A prova foi ganha por Manuel Lage Valdegas, sendo o 2º e 3º lugar respectivamente para Ricardo Cordeiro e Alberto Moura, o melhor drive para Nuno Gusmão e o melhor pitch para Alberto Moura. O Clube de Golfe de Montalegre foi fundado em Abril de 2005 e já conta com 32 sócios, entre estes conta com alguns emigrantes de França, EUA e do Canadá. Entre os emigrantes temos alguns bons jogadores, sendo de referir uma jogadora que já foi campeã em França da sua categoria, juniores. O Clube pretende reunir todos os barrosões golfistas espalhados pelo Mundo, para os quais organizaremos um torneio anual na época de Verão.Temos por objectivo como qualquer clube ter um campo em Montalegre o que não nos parece difícil dado existir tanto terreno potencialmente aceitável, com água e boa paisagem.Os campos são normalmente públicos ou privados. Em Espanha e nos Estados Unidos existem muitos campos públicos ou municipais. Em Portugal embora a Federação Portuguesa de Golfe incentive e apoie a construção de campos municipais a verdade é que ainda ninguém avançou. Em Espanha os campos municipais têm enorme sucesso. A direcção do Clube é constituída por Jaime Lage Valdegas, Alberto Moura, Ricardo Cordeiro, Armando Rodrigues Duarte e Rui Pereira Lopes. A mesa da assembleia geral é constituída por Jorge Barroso Gonçalves, Miguel Monteiro e António José Regedor.


Pela Direcção
Jaime L. Valdegas (Tel. 914991545)
In, O Povo de Barroso,