terça-feira, fevereiro 13, 2007

Plano de Golfe do Turismo de Portugal aposta em eventos internacionais


O Turismo de Portugal e entidades regionais públicas e privadas vão investir 25 milhões de euros com o objectivo de garantir em 2009 mais de dois mil milhões de euros em receitas derivadas do golfe, com mais de 1,4 milhões de dormidas de estrangeiros e 1,7 milhões de voltas. As provas de golfe de projecção internacional recebem a maior fatia.
O Plano, apresentado este fim-de-semana em Vilamoura pelo administrador do ITP Frederico Costa, tem como objectivos operacionais atenuar a sazonalidade, captar mais turistas de rendimento elevado, aumentar a notoriedade de Portugal como destino de golfe, melhorar a competitividade das regiões nacionais em que este produto turístico já está implantado, e desenvolver novas, como Madeira, Açores e Oeste. Como objectivos estratégicos, um crescimento de 7% por ano nos próximos três anos, para atingir em 2009 receitas de golfe acima dos dois mil milhões de euros (com a componente imobiliária), com 1,7 milhões de voltas e 1,4 milhões de dormidas de estrangeiros. Para Bernardo Trindade, o Plano visa "sobretudo, recolocar o país como um destino dentro dos três de maior projecção em termos europeus".
As regiões prioritárias serão o Algarve, Lisboa (incluindo Estoril, Costa Azul e Oeste), Madeira e Açores, e os mercados prioritários em termos de promoção são a Alemanha, Escandinávia, Holanda, Irlanda, Reino Unido, e ainda Espanha, França, e Estados Unidos. A promoção vai apostar em campanhas de comunicação, feiras do sector, fam trips para jornalistas e profissionais e ainda na captação directa do grande público nacional e estrangeiro, através de "shows", torneios, e outros eventos para o consumidor final, com ênfase nos amadores e jovens.
Para tudo isto serão investidos 25 de milhões de euros, com o Turismo de Portugal a garantir 52 % da verba, e o restante distribuído por outras entidades públicas e privadas regionais, como as associações de promoção. Do total, 20 milhões destinam-se à organização de eventos, e 5 milhões a promoção.
Referindo-se ao golfe como "a neve de Portugal", Manuel Pinho sublinhou a necessidade de estabilidade na promoção, sendo que um dos traços distintivos do Plano é precisamente ser "um conjunto de eventos que nós temos a certeza que se vão realizar ao longo de três anos", pois "é preciso fazer uma aposta continuada, as coisas não podem estar sempre a mudar ao longo do tempo". O Plano assegura a realização de eventos âncora pelo prazo de três anos, como acontece com o torneio de maior projecção internacional, o Portugal Masters, um novo torneio incluído no European Tour, em Outubro no Victoria Clube de Golfe, onde o Plano foi apresentado, e cuja realização foi firmada na mesma ocasião. Outros eventos já garantidos ou em negociação final são o Madeira Island Open, Taça das Nações (Algarve), Estoril Open, Ladies Open (Algarve), e o Açores Seniors Open.

Fonte: Turisver
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RANKING» DO GOLFE QUINTA DA BARCAHUGO LAGES OPERA REVIRAVOLTA

Hugo Lages ganhou a última prova do circuito mensal da Quinta da Barca, cujo triunfo lhe permitiu obter o primeiro lugar do «ranking» bonificado. Massa ConstâncioJá são conhecidos os novos campeões do «Ranking» 2006 do Golfe da Quinta da Barca (Esposende), concluída que foi a 10.ª e última prova do calendário interno do percurso de nove buracos, localizado na localidade de Gemeses, margem direita do rio Cávado. São eles, Manuel Gomes Ramos e Hugo Lages, entre os «Sócios», e David Aguiar e Miguel Vareta, na vertente de «Convidados».Porém, o aspecto mais relevante da «ponta» final da competição organizada pela colectividade esposendense foi protagonizada por Hugo Lages, o qual, apesar de ter partido para a última prova em situação de desvantagem, em relação Manuel Ramos e Manuel Santos (após o nono torneio tinham mais seis pontos que Lages), acabaria por ascender ao primeiro lugar, mercê do triunfo que obteve na modalidade bonificada («Nett»), ante a fraca prestação da dupla que então liderava.A disputa da modalidade de «score» real («Gross») foi bastante menos emotiva. Gomes Ramos já comandava antes do torneio de encerramento e ao conseguir o segundo lugar no 10.º torneio, acabou por concluir o circuito isolado no primeiro posto, com a confortável vantagem de nove pontos sobre Manuel Santos (59 contra 50), que terminou na posição de «vice», tanto em «Gross» como em «Nett».Ao longo da época, Manuel Gomes Ramos ganhou apenas uma prova, na modalidade «Gross», mas arrecadou três segundos lugares e dois terceiros, enquanto Hugo Lages impôs-se em três torneios, mas teve várias ausências. Contudo, repetiu três vezes a proeza em «Net» (venceu a 2.ª, 8.ª e a 10.ª prova) e foi isso que lhe permitiu saltar do terceiro para o primeiro lugar.No grupo dos Convidados, a vitória de David Aguiar no «Gross», não surpreendeu. Este jogador destacou-se, sobretudo, por ter assegurado o primeiro lugar a uma jornada do fim do circuito, terminando com 76 pontos, seguido de Rui Taveira, com 66. Em «Nett», Miguel Vareta foi uma agradável surpresa, somando 36 pontos nos sete torneios em que participou, dois dos quais venceu.Carlos Silva Santos, o convidado que dominou o «Gross» nos últimos quatro anos, teve uma época irregular. Primando pela ausência em metade dos torneios, não foi além do sexto lugar, com 20 pontos.

CIRCUITOFIGUEIREDO ALCANÇA VITÓRIA «TRANQUILA»
Pedro Figueiredo, da Quinta do Perú, número 1 do «ranking» amador de 2006, sagrou-se vencedor isolado do 2º Torneio do Circuito Tranquilidade, rubricando, no percurso do Montado (par 72) duas voltas de 70 pancadas. Este «score» permitiu-lhe subir ao pódio com a marca relativa de quatro abaixo do par.O jovem golfista da Quinta do Perú foi o único a jogar as duas voltas abaixo do par, vindo a conseguir um triunfo folgado. António Rosado (Vilamoura), segundo e vencedor da prova inaugural, disputada nos Salgados, com três pancadas de vantagem sobre o mesmo Figueiredo, ficou agora a quatro «shots» do vencedor, com duas voltas ao par do campo (144). Romeu Gonçalves (Vilamoura), com 146, Carlos Guerreiro (Oitavos), com 147, e Tiago Rodrigues (Oporto), com 148, ficaram nas posições imediatas.O torneio feminino foi ganho pela vice-campeã nacional absoluta, Marta Vasconcelos (Oporto), que bateu no «play-off», Ana Mello, da Terceira, depois de ambas as jogadoras terem concluído a prova com 153 pancadas.Carla Cruz (Estoril), com 154, Joana Silva Pinto, do Fojo (157), Lara Vieira (S. Serra), com 158, e Susana Ribeiro (Miramar), com 164, posicionaram-se a seguir.
CADDIES»«GREENS» DO OPORTO ACOLHERAM TORNEIO ANUAL

No «centenário» Oporto, a que preside Manuel Violas, o torneio anual dos «Cadies» já ganhou um lugar próprio. O torneio de finais de 2006, que a Direcção viabilizou, como forma de premiar um sector onde tantos valores têm despontado, contou com 26 participantes e foi ganho pelo «caddie» Gaita, com o notável «score» de 75 pancadas (4 acima). Na classificação «Nett», o primeiro foi Joel (71), seguido de Folha (74), Samuel e Paulo Gomes (75), António (76), Couto e Quitas (77), Arlindo (78), Hugo e Lino (79). A função do «caddie» não se esgota na tarefa de carregar o saco de golfe. Engloba também uma função de comunicação técnica entre o jogador e o seu auxiliar

segunda-feira, fevereiro 12, 2007


Neste site encontra varios canais gratuitos, na parte do desporto podemos encontrar o Buggolfe onde o golfe é rei.

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